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Há algum tempo que As criptomoedas têm ganho importância em todo o mundo. Sendo assim, o número de utilizadores aumentou para o dobro no primeiro semestre de 2021.

 

Estudo da Chainalysis

Conforme a Chainalysis, o uso de criptomoedas por criminosos e a prática de atividades ilícitas em todo o mundo é muito comum. Ainda conforme o estudo, a prática mais comum, identificada em 93% dos casos, é o roubo de carteiras de criptomoedas, algo que pode ser roubado a partir de dados de acesso instalando malware, por exemplo, ou a partir de uma corretora desses ativos.

Outras práticas amplamente utilizadas foram o uso de criptomoedas nos fóruns da darknet para obter itens ou serviços ilegais.

Com a finalidade de, auxiliar as pessoas a proteger as suas carteiras digitais de criptomoedas dessas fraudes.

 

Usa uma carteira “fria” para criptomoedas

A primeira dica que temos para ti, é:

  1. Usa uma carteira “fria” ou de hardware para guardares as tuas criptomoedas.

Embora possas necessitar de algumas unidades online para transações, deves manter apenas o que precisas no curto prazo e armazenar a maioria offline.

Uma carteira de criptografia fria, é semelhante ao tamanho de um dispositivo USB, e contém uma chave privada que podes utilizar para aceder aos teus fundos. És tu que escolhes escolher a tua chave privada, no entanto esquecer qual é pode significar a perda de acesso aos teus investimentos.

Logo, é importante que nestes equipamentos as tuas credenciais de acesso nunca sejam partilhadas.

 

 

Saber a quem compras as criptomoedas

Realizar pesquisas para saber as corretoras de criptomoedas que foram comprometidas no passado, ou seja, se foram hackeadas no passado, mostra práticas de segurança vulneráveis. Em outras palavras, o teu investimento pode estar em risco.

A maioria das corretoras de criptomoedas não garante o teu investimento legalmente em caso de ataque cibernético, logo se fores comprometido, vais perder todo o  teu investimento. Assim sendo, é importante escolher uma troca que recorra às melhores práticas de segurança, como exigir autenticação de múltiplos fatores – MFA – ou aplicar criptografia TLS/SSL.

Por fim, deves sempre confirmar se eles têm alguma medida de segurança em vigor, como limites e notificações de transferência de saldo, ou a opção de congelar a conta para minimizar os danos.

 

Não uses a mesma senha durante muito tempo

Atualmente, por mais lamentável que seja as tuas senhas podem ser descobertas por alguém. Ou seja, deves definir passwords complexas, armazená-las com segurança e alterá-las com frequência. Ao definires uma senha para a tua carteira de criptomoedas, nunca a reutilizes em lado nenhum. Além disso, a tua senha nunca deve incluir informação pessoal.

 

Recorre a um gerenciador de senhas

Em vez de guardares as senhas no teu navegador, é mais seguro salvá-las num gerenciador de senhas como LastPass ou 1Password, e alterar as credenciais a cada seis meses.

 

Cuidado com o Phishing

phising, é um ataque direcionado em que um invasor se pode fazer passar por uma entidade legítima para adquirir as tuas informações confidenciais, e não são poucas as vezes que as pessoas caem nisto. Nunca faças login no local em que fazes a troca de criptomoedas, a menos que tenhas a certeza de que estás no site correto.

No entanto, também é muito importante não confiar em textos, e-mails e chats que solicitem as tuas informações pessoais, verifica sempre se os detalhes estão corretos antes de enviares qualquer pagamento.

 

Como proteger as Criptomoedas?

 

 

Dispositivos pessoais e de trabalho

Deves criar um e-mail dedicado à tua carteira de criptomoedas, em vez de um e-mail pessoal, escolar, ou de trabalho, porque podes perder o acesso a ele. Ainda assim, nunca deves usar um computador do trabalho ou público para acederes à tua carteira de criptomoedas. Ou seja, deves considerar usar um equipamento apenas para a negociação de criptomoedas, como um portátil, ou smartphone.

 

Autenticação de múltiplos fatores

Este método confere uma defesa em camadas na tua conta com credenciais independentes com base numa senha token de segurança, ou biometria. A ideia do MFA é oferecer proteção extra ao utilizador, ou seja, sabes a tua senha e tens um token, notificação ou biometria que a confirma.

Após configurar a MFA, podes selecionar SMS ou uma notificação da aplicação de autenticação de dois fatores (2FA), geralmente o 2FA é melhor porque, se um invasor ficar com o teu cartão SIM, ele pode receber a notificação, e esse método é muito utilizado para obter acesso às tuas contas.

 

Não uses o Wi-Fi Público

Não deves usar o Wi-Fi público para aceder à tua corretora, ou carteira de criptomoedas online – ainda assim se for realmente necessário, aumenta a proteção recorrendo a uma VPN para ocultar o teu endereço IP e localização, impedindo que outras pessoas nessa rede, possam intercetar os dados da tua conexão.

 

Como proteger as Criptomoedas?

 

Manter o dispositivo atualizado

Seja qual for o dispositivo que decidas usar para as criptomoedas, deves mantê-lo atualizado com o software mais recente. No entanto, podes definir essas atualizações para serem feitas automaticamente. Certifica-te que o teu equipamento, bem como os aplicativos instalados nele, estão também atualizados e que antivírus estão instalados e a funcionar.

 

Fica atento às ameaças mais recentes das criptomoedas

Os ataques estão em constante evolução, bem como os métodos de proteção. Recomenda-se  o controlo consistente das notícias para atualizações sobre novos ataques e ameaças. Desta forma podes responder de forma rápida e eficaz se a tua carteira de criptomoedas se tornar vulnerável.

 

Como proteger as Criptomoedas?

 

Fonte: canaltech

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